PROFESSOR DA UNITINS – TO, UFV – MG e UFSC – SC
1. PROFESSOR DA UNITINS – TO
Em fevereiro de 1992, Carlos prestou concurso[1] para Professor Auxiliar Efetivo na Universidade Federal de Viçosa. Foi aprovado em segundo lugar, sendo que o primeiro lugar ficou com seu professor do curso técnico em agrimensura, Ricardo Seixas Brites, que estava concluindo seu doutorado na Universidade do Colorado (E.U.A.).
Ainda em Novembro de 1992 foi contratado[2] como professor adjunto da recém-criada Universidade do Tocantins – UNITINS, e ficou lotado no campus de Agronomia de Gurupi/TO, ministrando as disciplinas de topografia e sensoriamento remoto. Nesse período foi eleito vice-presidente do sindicato dos professores (ADUNITINS). No Estado do Tocantins, também desenvolveu diversas atividades profissionais como: engenheiro agrimensor[3], analista de sistemas, professor de cursinho pré-vestibular, etc.
No final do ano de 1993, com a trágica e prematura morte do Professor Celestino Aspaizú, abriu uma vaga no Departamento de Engenharia Florestal da UFV, que foi chamado a ocupar, e permutar posteriormente com o Departamento de Engenharia Civil, uma vez que o Prof. Ricardo Seixas Brites tinha interesse em ser removido para o Departamento de Engenharia Florestal.
2. PROFESSOR DA UFV – MG
Em 5 de maio de 1994, foi empossado como professor efetivo da Universidade Federal de Viçosa, cargo que ocupou até março de 2010 (ANEXO, Pag. 82).
2.1. Primeiros Anos na UFV
Inicialmente começou a ministrar as disciplinas de Loteamento e Cadastro Técnico Municipal, Geoprocessamento e aulas práticas de Topografia (ANEXO, Pag. 84-85). Desenvolveu diversos projetos de extensão na área de Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM) com Prefeituras de Pequeno Porte, entre eles com a Prefeitura Municipal de Cajuri – MG, onde, com um grupo de alunos de engenharia de agrimensura da UFV, mapeou todos os imóveis daquele município usando ainda dados analógicos, e organizou as bases cadastrais para promover a justiça tributária no município. Os resultados foram bastante positivos em termos de acolhimento pela comunidade – e também na arrecadação, que gerou uma publicação no 2° COBRAC – Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário na UFSC.
Participou de um projeto de extensão com a Usina Jatiboca em Ponte Nova, dentro da área de mapeamento cadastral, que possibilitou a compra da primeira Estação Total (Pentax) para o curso de Engenharia de Agrimensura da UFV.
Participou entre maio e junho de 1995 da Campanha de Observação da Rede Fundamental do projeto Sistema de Referência Geocêntrico para a América do Sul (SIRGAS), de rastreamento de sinal GPS durante uma semana – sem interrupção – no campus da UFV, com vistas a definição de um referencial cartográfico único para toda a América do Sul (ANEXO, Pag. 75). E com a celebração posterior de um convênio[4] entre a UFV e o IBGE, conseguiu trazer para o campus da UFV uma das estações (VICO) de monitoramento contínuo do IBGE (ANEXO, Pag. 566).
De Janeiro de 1997 a Janeiro de 2001 realizou seu treinamento de doutorado na Universidade de Nottingham, Inglaterra, sob a orientação de professor Paul M. Mather, na área de Sensoriamento Remoto do Meio Ambiente (Geografia Física) como descrito no item 2.5.
Na data simbólica de 11 de setembro de 2001 recebeu em Londres o prêmio de melhor Tese de Doutorado do ano de 2000 (ANEXO, Pag. 96), oferecido pela Remote Sensing and Photogrametry Society da Europa (detalhes na subseção 6.9).
2.2. Retorno à UFV Após o Doutorado
Quando do retorno às suas atividades na UFV, após seu treinamento de doutorado na Inglaterra em 2001, Carlos foi contemplado com uma Bolsa Recém Doutor de Fixação para pesquisadores do CNPq na área de Ciência da Computação. Essa bolsa contemplava participação em eventos nacionais e internacionais, aquisição de referências bibliográficas, duas bolsas de iniciação científica e um computador e periféricos. Essas bolsas foram utilizadas por alunos de graduação em informática da UFV, para implementação do Software SisCAD, que automatizava o Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM), através do armazenamento, consulta e geração de relatórios sobre as bases de dados cadastrais municipais. O sistema foi disponibilizado para prefeituras de pequeno porte em Minas Gerais[5], através de projetos de extensão. Esse sistema e metodologia de CTM permitia as prefeituras não só promover a justiça tributária desses municípios, como também elevá-las do patamar de utilização de uma base de dados geográfica no formato digital, ao invés das tradicionais bases analógicas, e, relativamente, baixos investimentos.
Em Agosto de 2002, foi eleito chefe do Departamento de Engenharia Civil em mandato de três anos. Numa administração participativa, onde aglutinava pessoas e descentralizava tarefas, gerenciou a construção de diversos laboratórios[6] e ajudou a consolidar os três cursos de Graduação em: Engenharia Civil, Engenharia de Agrimensura e o recém-criado curso de Engenharia Ambiental. Todos passaram a obter cinco estrelas no Guia Abril e nota máxima (cinco) na avaliação do INEP.
Participou ativamente, juntamente com professores do Setor de Agrimensura sob a coordenação do Prof. Dalto Domingos Rodrigues, da unificação da grade curricular do curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica[7] da UFV.
Desenvolveu diversas parcerias com pesquisadores de outras Instituições de Ensino e Pesquisa: Prof. Arthur Brandão (UFBA), Prof. Dr.-Ing. Jürgen W. Philips (UFSC), Dr. Bernardo Friedrich Theodor Rudorff (INPE), entre outros, que possibilitou participação em bancas nessas instituições, e de desenvolvimento de pesquisas conjuntamente e coorientações no INPE.
A partir de um esforço inicial do Prof. Ricardo Seixas Brites, e juntamente com outros professores[8] da UFV, reinaugurou o NUGEO – Núcleo de Geoprocessamento Professor Celestino Aspiazú, da UFV em março de 2002 (ANEXO, Pag. 565). O grupo conseguiu equipar os laboratórios com a aprovação de um projeto CTINFRA do FINEP. Promoveu diversos cursos de extensão e executou diversos projetos de extensão a frente do NUGEO.
Carlos idealizou e participou presidindo a comissão organizadora das três edições do evento: 2002 (I), 2003 (II) e 2004 (III) Semana Acadêmica Conjunta das Engenharias de Agrimensura, Ambiental e Civil. Esses eventos envolveram os alunos de graduação dos três cursos vinculados ao Departamento de Engenharia Civil.
Participou em diversos mandatos dos colegiados superiores da UFV (CONSU – Conselho Universitário) – (ANEXO, Pag. 88-93) e foi membro por seis anos do Conselho de Administração da FUNARBE – Fundação Arthur Bernardes onde ocupou por dois mandatos a presidência (ANEXO, Pag. 539 e 540).
Participou ativamente da criação e expansão do programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, que inicialmente só tinha a área de concentração em Geotecnia, e passou a ter outras três áreas de concentração adicionais em: Informações Espaciais, Saneamento Ambiental e Estruturas.
Carlos recebeu como pesquisador visitante na UFV e supervisionou as atividades do Prof. Dr. William T. H. Liu, com bolsa do CNPq (ANEXO, Pag. 344-346).
Carlos ainda organizou e coordenou três edições do projeto de extensão da UFV: PROEXT- UFVGeocapacitar I, II e III, financiado pelo Ministério da Educação e o Ministério das Cidades, como também coordenou diversos seminários oferecidos pelos estudantes do programa de pós-graduação na área de concentração em Informações Espaciais (ANEXO, Pag. 103, 108 e 120-121).
Atuou como revisor de periódicos para diversos Jornais e Revistas: International Journal of Remote Sensing, Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB), Boletim de Ciências Geodésicas, RBC – Revista Brasileira de Cartografia; e eventos: COBRAC – Congresso de Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial, Geopantanal, SBSR – Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto e o Congresso Brasileiro de Cartografia, entre outros. Atuou ainda como consultor ad hoc para a Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG.
2.3. Mudança da UFV para a UFSC
Nesse período, além das intensas atividades acadêmicas na universidade, Carlos ainda era síndico do prédio onde morava[9] e presidente da “Associação de Moradores da Ladeira dos Operários – AMORELO”[10]. Ainda em Viçosa, a vida “semi-pública”[11] foi ficando cada vez mais estressante para Carlos, envolvido em diversas atividades dentro e fora da UFV. Ao ponto de, numa crise de estresse que enfrentou, seu cardiologista, Dr. Fabrício Bandeira, sugerir: “Por favor, Carlos, mude seu estilo de vida ou você vai acabar com minha carreira médica em Viçosa, pois se eu tiver um paciente baiano que morreu de estresse, poderei rasgar meu diploma, pois por default, baianos não podem morrer de estresse.”
Diante desse contexto de necessidade de melhoria da qualidade de vida, Carlos decidiu tentar uma remoção para a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e na impossibilidade, realizou o concurso para se transferir-se para a UFSC. Por intermédio do seu amigo e parceiro do CTM – Prof. Dr.-Ing. Jürgen W. Philips – ficou sabendo que havia edital aberto para concurso público, com uma vaga disponível na área de Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas no Departamento de Geociências devido à aposentadoria do Prof. Jöel Robert Georges Marcel Pellerin. Aprovado em primeiro lugar, foi imediatamente chamado a tomar posse e entrar em exercício, o que ocorreu em 10 de março de 2010, após pedir vacância na UFV.
3. PROFESSOR DA UFSC – SC
Para o docente, não foi um grande desafio adaptar-se pedagogicamente na nova universidade onde iria lecionar para os cursos de Geografia e Geologia. Pois em sua trajetória acadêmica na UFV, também ministrava disciplinas de Geoprocessamento para o curso de Geografia e seu doutorado foi realizado no Departamento de Geografia – na Universidade de Nottingham, onde prevalecia o pensamento geográfico. No entanto foi necessário interagir com a Ciência Geográfica e Geológica de forma a potencializar as áreas originais de pesquisa/atuação. Progressivamente, começou a interagir e atuar com colegas[12] que faziam pesquisas nas áreas de desastres naturais, com os quais possuía uma boa interface através das Geotecnologias.
Participou no projeto do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991-2012 (1ª edição), através da modelagem conceitual, implementação e do desenvolvimento do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) para o monitoramento e espacialização de desastres. E teve ainda outra oportunidade de participar de outro projeto com o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte – DNIT, para o monitoramento de cargas perigosas na BR101 – trecho sul, ambos desenvolvidos pelo CEPED/UFSC – Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia e Defesa Civil. O primeiro projeto foi fomentado pelo Ministério da Integração Nacional e o segundo pelo DNIT.
Nesse período, ministrava as disciplinas de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas para os cursos de graduação em Geografia e Geologia e supervisionou atividades de monitoria nessas disciplinas (Figura 1). Continuou ainda coorientando[13] seus estudantes de mestrado e doutorado na UFV. E ainda participou ativamente como Membro do Colegiado do Curso de Graduação em Geografia e Geologia, como também Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Geologia.
Figura 1 – Planejamento Pedagógico do Departamento de Geociências.
Desde quando participou pela primeira vez do evento internacional “Accuracy 2000 – IV International Symposia on Spatial Accuracy Assessment in Natural Resources and Environmental Sciences“, em Amsterdã – Holanda no ano de 2000, alimentou o sonho de um dia poder trazer este evento pela primeira vez para a América do Sul e, se possível, ser realizado no Brasil. Acompanhou esse evento por muitos anos até conseguir aprovar sua proposta para organização do evento no International Spatial Accuracy Research Association (ISARA), que é a associação mantenedora e responsável por gerir esse evento bianualmente. De 2012 a 2016 fez parte do International Steering Committee do ISARA. Organizou o “Accuracy 2012 – X International Symposia on Spatial Accuracy Assessment in Natural Resources and Environmental Sciences” em Florianópolis-SC, numa parceria entre UFSC, UDESC (Prof. Francisco de Oliveira e Mariane Dal Santo) UNESP (Prof. Rodrigo Lilla Manzione) e USP (Prof. Jose Alberto Quintanilha) – ANEXO, Pag. 792. Foi editor dos anais do evento, juntamente com a Profa. Vânia Bogorny e Arthur R. Aquino (ANEXO, Pag. 780).
Foi credenciado ao Programa de Pós-Graduação da Geografia (PPGEO), para a Área de Concentração de Utilização e Conservação de Recursos Naturais na linha de pesquisa em Análise Ambiental, onde ministrou a disciplina Análises Espaciais em Sistemas de Informações Geográficas e orientou alunos de mestrado e doutorado.
Em Florianópolis, dentro da ideia de melhorar sua qualidade de vida, comprou uma moto maior para viagens, uma prancha de Stand Up Paddle (SUP), e pensou até em ser surfista, até que encontrou duas pessoas maravilhosas que iriam mudar seus planos de vida dentro da UFSC: Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco. Envolveu-se novamente com política e administração na universidade, se tornando Chefe de Gabinete da Reitoria de maio de 2012 a maio de 2016 (ANEXO, Pag. 797).
Figura 2 – Atuando como Cehfe de Gabinete da UFSC, 2012 – 2016.
Como chefe de gabinete passou a cuidar de todos os processos administrativos disciplinares da UFSC, realizar a interlocução da Reitoria com todas as pró-reitorias, unidades de ensino (Centros), e os diversos Campi da UFSC, com também com a comunidade interna e externa[14] a UFSC. Conseguiu desenvolver uma visão mais ampla e precisa da universidade como um todo. Participou ativamente da execução do orçamento universitário. Organizou a agenda das reitoras, como também a pauta de Órgãos Deliberativos Centrais (ODC) da UFSC, como Conselho Universitário (CUn), com especial delegações de competências em relação ao Conselho de Curadores (CC). Iniciou o processo de regularização fundiária e predial da UFSC (ANEXO, Pag. 879). Foi a autoridade responsável pela operacionalização da Lei de Acesso a Informação e exercer as atribuições e competências previstas no art. 40 da Lei Federal 12.527 de 18/11/2011, na UFSC. Em muitas oportunidades representou a UFSC em eventos Nacionais e Internacionais, e assumiu grandes reponsabilidades a frente da gestão da UFSC (ANEXO, Pag. 797-806).
Nesse período, mesmo com uma extensa agenda a frente da gestão universitária, continuou ministrando as Disciplinas de Graduação e Pós-Graduação, como também orientando alunos nesses dois níveis. Desligou-se do programa PPGEO e se credenciou no recém-criado Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial (PPTGT), finalmente relacionando suas áreas de interesse tanto na Pesquisa (Sensoriamento Remoto) quanto na Extensão (Cadastro Técnico Multifinalitário). Neste PPTGT, Carlos ministra a disciplina de Sensoriamento Remoto e Gestão Ambiental e orienta alunos de mestrado desde 2015.
Em 2013, Carlos executou o projeto de extensão com o título: “Estimativa da biomassa para a área dos reservatórios de Itá e Machadinho no período de 2005 a 2012”, envolvendo alunos de graduação e pós-graduação da UFSC. Como também realizou diversas atividades de extensão, tais como: organizou Sessões Temáticas/Técnicas, como também participou de diversos Comitês Científicos de Congressos e Simpósios Nacionais e Internacionais; organizou ainda Fóruns de discussão sobre a matriz curricular do Eng. Agrimensor, Eng. Cartógrafo e o Técnico em Agrimensura para o CREA-SC/CONFEA; Atuou como revisor de periódicos para diversos Jornais e Revistas: International Journal of Remote Sensing, Revista GEOSUL, Boletim de Ciências Geodésicas, RBC – Revista Brasileira de Cartografia; e eventos: COBRAC – Congresso de Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial, Geopantanal, SBSR – Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Congresso Brasileiro de Cartografia e o Geonordeste, entre outros.
Recebeu como pesquisador visitante na UFSC, o Professor Dr. Simon Jones, da Universidade Australiana RMIT (Royal Melbourne Institute of Technology), para desenvolver projetos de sensoriamento remoto em áreas tropicais, por alguns meses do ano de 2014.
Em seu percurso na UFSC publicou diversos artigos em periódicos, anais de eventos e participou de inúmeras bancas de conclusão de TCC, Qualificação de Mestrado e Doutorado, Bancas de Mestrado e Doutorado (detalhes apresentado na subseção 6.1), como também de bancas de diversos concursos públicos (professores substitutos e efetivos) em diversas universidades públicas.
Em 2014 foi agraciado, juntamente com sua equipe de pesquisadores do INPE, no 5º Prêmio TOP Etanol, com o primeiro lugar para trabalhos acadêmicos. E foi ainda homenageado por turmas de graduação do curso de Engenharia de Agrimensura (UFV) e de Geografia (UFSC), pela contribuição da criação do Campus da UFSC em Blumenau (2014) e por serviços relevantes prestados para o curso de graduação de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica da UFV, em seus 40 anos em evento realizado em 2016 (detalhes apresentado na subseção 6.9).
A partir de 2016 foi indicado como representante institucional da UFSC no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC) e atuar na Câmara Especializada de Geologia, Engenharia de Minas e Agrimensura (CEGEMAGRI). É membro efetivo na Comissão de Ensino e Atribuição Profissional (CEAP) do CREA-SC. E, a partir do início de 2018, foi eleito coordenador geral da CEGEMAGRI (detalhes apresentado na subseção 6.13).
Recentemente elaborou uma resenha para Livros a serem publicados (ANEXO, Pag. 983) e ainda participou no GT para a criação da Cartilha da Engenharia e Arquitetura Públicas e desenvolveu material didático ou instrucional, publicado pelo CREA-SC (ANEXO, Pag. 984-986).
Atuou como Consultor ad hoc na Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF e para avaliação de projetos da EMBRAPA; e ainda atua no comitê avaliador do “Premio a la mejor tesis de maestria en Cartografia, Geodesia o Información Geográfica”, promovido pelo Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH) (ANEXO, Pag. 1032).
[1] Ainda não havia concluído o seu mestrado.
[2] Contrato no Regime CLT.
[3] O recém-criado Estado do Tocantins tinha uma carência de profissionais em diversas áreas, inclusive de Engenheiros Agrimensores.
[4] Nos dias que antecederam a celebração desse convênio, na sede do IBGE em Paradas de Lucas no Rio de Janeiro, foi tomado como refém num assalto ao banco dentro do IBGE, que lhe rendeu mais tarde o título de “refém de Viçosa”, entre os parceiros do IBGE.
[5] O Sistema SisCAD foi implantado na prefeitura da Alto Caparaó-MG, entre outras.
[6] Cerca de 600m2 de área construídas de laboratórios.
[7] A UFV foi a primeira universidade federal do Brasil a unificar as grades do curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, seguido pelas Universidades: UFRRJ e UFBA. O CONFEA em 2017 reconheceu esse título (Ofício Circular CONFEA 4233).
[8] O Colegiado do NUGEO era composto pelos professores: Elpídio Inácio Fernandes Filho, Jugurta Lisboa Filho, Vicente Paulo Soares, José Carlos Ribeiro, Guido Assunção Ribeiro, Marco Antônio Homem Antunes, Maria Lúcia Calijuri, Joel Gripp Júnior, Daniel Marçal Queiroz, entre outros.
[9] Condomínio Ed. Eduardo Nazar.
[10] Essa associação de moradores congregavam quatro prédios na Ladeira dos Operários, que estavam se unindo para criar um condomínio também horizontal.
[11] Viçosa era uma cidade pequena, em relação a sua grande comunidade universitária, e por vezes era muito fácil sair da universidade, mas a universidade não sair do seu cotidiano. Em todos os ambientes externos a UFV era tratado como “professor da UFV”, e requisitado a se pronunciar sobre as mais diversas demandas, desde notas de alunos até pareceres pendentes do Conselho Universitários – sendo essas solicitações muitas vezes sendo feitas, na igreja, nas padarias, supermercados, etc.
[12] Entre esses colegas estavam o Prof. Jöel Robert Georges Marcel Pellerin e Juan Antonio Altamirano Flores.
[13] Com a transferência para a UFSC, foi desligado do programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFV, e seus orientandos foram distribuídos entre professores do programa e passou a coorientá-los como colaborador externo.
[14] Realizou interlocuções com Prefeituras, MPF, PF, PRF, PM, AGU, CGU e TCU, entre outros.